Com a permissão de possíveis leitores pretendo compartilhar impressões cotidianas e dentro de minhas limitações expor alguns comentários acerca de temas que me dão prazer...
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Alma de Joelhos (poesia)
A alma de joelhos,
Que demarca o limite máximo de conformidade,
Varre a substância impura da mente.
E os olhos...
Os olhos sorriem, clamando perdão!
Perdão, súplica de incessantes devaneios,
Quimera estagnada do ego,
Que arde o homem interior,
Escarrada ao chão!
Agora o corpo vaga sem equilíbrio!
Tudo isso é amar:
Uma vaga lucidez de loucura,
Esmagada pela contradição de sentimentos.
(Ivarleno Teles)
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